sábado, 14 de setembro de 2013

CORAÇÃO

Na vida... Estudei o SIM e o NÃO!
Nunca me instruíram a dizer sim pra mim!



Limites e sistemas...
Sobrevivo à era dos dilemas!

O certo... E o errado!
O sonho amarrado!
... Nas dobras do coração!


Jamais será o FIM...
Proponho sempre pra mim!
Somos genuínas mutações!
Sempre restauram nossas emoções!


Sou adolescente?
Sou idosa que ainda sente?
Sou inabalável criança?
Sou vida que dança...


 Num confuso bailado...
 Agora é presente...
Nunca passado!
Viver é assim!
Distinguir o limite do SIM...


       Sucessivamente crescemos...
 Eternamente queremos...

Adultos ou não!

Sempre é jovem qualquer coração!



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Poética de Manoel Bandeira e Procura da Poesia de Carlos Drummond de Andrade

Uma realidade determinada inventa a poesia?
Estilos ideológicos, determinadas épocas, disposições emocionais do autor perante circunstâncias sociais ou  íntimas  gerem a linguagem poética? 
Palavras mais vocábulos  e mais técnicas...  Elaboram a melodia envolvente das expressões?
Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho e Carlos Drummond de Andrade por meio das enigmáticas mágicas das palavras  respondem a essas indagações! E através desse carisma  metamorfosearam-se em “estrelas literárias” compartilhando ativamente das transformações de sua época.
Vida e poesia são entretons envoltos em experiências e procuras infindáveis por meio do fluxo feiticeiro das palavras numa bifurcação psíquica germinando (enfim!)  poetas como eles. Admiráveis!

Tendo-os como modelo,  podemos garantir: fazer poesia significa ultrapassar emoções recriando universos globais de cores e expressões! Plenos de estrelas numa linguagem eterna: a alma humana.


A curiosidade levou-me a ler sobre eles e pareceu-me que ambos transpõem limites transcendentais (num deslumbramento antes da poesia: em busca de conhecimentos eternos do ser!) em luta constante com  melancolia, angústia e duelos vida/morte num drama profundo da  própria dor ou busca do equilíbrio do  júbilo de existir!
Após muitas buscas,  Manuel Bandeira desvendou sua inspiração libertadora  no corriqueiro, desembaraçou-se da exata metrificação imperiosa e  esquadrinhando (em seu espírito poético!) impresumíveis e absorventes imagens ajudou na demolição do protótipo lírico existente, edificando o  “livre-arbítrio” literário jamais ousado no Brasil.
Carlos Drummond evolucionou  da poesia temática para deparar com  a lírica da forma: inspiração interior num movimento harmonioso transmutando gradativamente  seu próprio eu!
 Eu maior que o mundo:  emoções dominam as naturezas e olhares poéticos turvam o domínio crítico e de remoque  do escritor;
Mundo é maior que o eu: no amadurecimento do poeta o universo torna-se infinito (Mundo Grande) e a busca reinicia-se fora do eu.
           Edificação da sensibilidade poética nos círculos amplos  do mundo levou-o a uma  agudeza de que a poesia não se descobre nos objetos, porém nas expressões linguísticas!
Nesse momento aconteceu um nítido corte  com o pensamento antecedente de poesia que havia sido  delineada por outros modernistas (inclusive  Manuel Bandeira que reconstruiu para adaptar uma inovação literária).
Podemos concluir que para Bandeira os caminhos do lírico foram às apreciações do prosaico e para Drummond a linguagem.
Assim efetivou-se o abandono do básico conhecimento lírico (onde alguns objetos são considerados inspiradores!) para revelar a mágica poesia em tudo. 
Logo após, ambos caminharam de encontro a inúmeros temas onde o negativismo tornou-se poético.
A iluminação envolveu Manuel Bandeira, como poesia saudosista,  arrebatando do cerne de sua alma, o entalhe de “realidades encantadoras” com o feitiço das palavras: eu lírico numa  metalinguagem.   
Utilizou atitude humilde, ponderada e harmoniosamente lapidada  mais pelo raciocinar do que pelo sentir. Bem que esse escrevedor  de versos( artífice nas artes de medir  seguindo inteligentemente regras rígidas de versificação);  Buscou concretizar  estilos tão variados e que numa finura pioneira em versos no Brasil (arte moderna!) causou impacto e mudanças...  Jamais será poderá  ser considerado  simples poeta!
Drummond aventurou-se ser impregnado pela poesia.  Não obteve esse êxtase misterioso!  Submergiu-se,  ele próprio, num  metamorfosear  de suas visões poéticas nesse interminável  “universo das palavras”.
Nesse teatro de vocábulos os atores principais são além da palavra e  da poesia,  o próprio eu lírico de Drummond, que  nos envolve num olhar meditativo,  longínquo e onipresente! 
As indagações ontológicas e refinadas  transcendências de Drummond germinaram atualizadas, próprias de sua época! Mesmo assim ele ousou, esvoaçou em busca de novos estilos e composições encantadoras! Principiou aprimorado, e atormentado entrou para a história.
Manuel Bandeira fez o contrário:  encarou sua simplicidade complicada e difícil revigorando a poesia em plena  transformação literária e mesmo assim conseguiu adotar  a mesma agilidade  e maestria  dos primeiros modernistas!

E qual é a “Poética” de Manoel Bandeira? 
Encantada com esse artista das letras, busquei respostas. Deslumbrei-me.
Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho constituiu a legitima metalinguística materializada em feitio de poeta: o código narrando si mesmo!
Explorador do Modernismo brasileiro (metalinguagem: intertextualidades ou metatextos, “alumbramento” e a técnica de “desentranhar” poesia das coisas.).
Características peculiares e criadoras de “ uma identidade nacional” desse admirável escritor são o humor e melancolia: perante a angustia da certeza da morte por causa da tuberculose buscou equilíbrios por meio da ironia, própria poesia e  memórias da infância. De tal modo, tornou-se a concepção viva  modernista de estabelecer a complexa significação do que é ser cidadão  brasileiro!
“Poética” – (1930) parte do livro “Libertinagem”:  item belíssimo e emblemático dos estágios metalinguísticos com ecos do passado  e  reavaliação de  valores do poeta.
Seu universo literário, egocêntrico e fechado,  “volveu em volta” de suas emoções sobre a própria doença, amigos, amores e desamores, pleno de simbolismos cultivados na história de sua infância. O mais poético dos poetas! Maravilhoso!
             Inspiração arrebatadora num  jeitinho simples e direto ( não realmente simples!), seu inventar poético nos envolve  num conjunto de criações, simbologias e ideias expondo o deslumbramento das palavras sentidas. 
Inteligente observante dos fatos reais do existir utilizou uma encruzada intertextual tão selada com sua vida pessoal  que elucidava poeticamente sobre o que estava expondo. Assim, a entranha de sua alma  repartia-se em poesias com temas ingênuos ou complexos.
Para ele, a poética significou a negação de antigos apegos literários e justificação de um lírico mais livre acordando a importância da modernização literária.
Numa liberdade plena de forma (estética modernista) com versos livres, supressão da pontuação, reiterações e  imagens que negam os valores ultrapassados das estéticas anteriores numa estrutura linguística sedutora.
Esse  seu sentimentalismo lírico autêntico e  libertador possuem duas ideias básicas: linguística e comportamental: utilizou (reforçando sua mensagem)  indivíduos julgados socialmente  por seus desequilíbrios: alienado, alcoolizado e palhaço brincalhão, ou seja, seres que se permitem serem naturais e libertos de quaisquer censuras  ou recriminação.
 Evidenciando  desagrado com os valores literários clássicos o poeta aliou detalhes triviais das estéticas antigas para chacotear seus limites absurdos, usou expressões científicas e conceitos típicos do dia-a-dia comum;
Utilizou  uma figura dramática caracteristicamente modernista:  funcionário público e espaço burocrático;
Zombou  da estética  romântica: o lirismo galanteador, político, raquítico e sifilítico.
Derradeiro verso resume todo o poema:
“- Não quero mais saber do lirismo que não é libertação”.

E... Carlos Drummond de Andrade?
Escritor atormentado buscou sempre contextos racionais sobre  o existir, conhecer, importâncias morais/estéticas, intelectuais e linguísticas (clássico, mesmo em suas inovações). Extraordinário estrategista que se movia  na imensidão das palavras, retrocedendo e investindo entre “estrelas reais e abstratas” amoldando cintilações de emoções numa liberdade interminável.  
            Utilizou metalinguagem (com matizes fulgentes de lirismo) num inventar metapoético: a própria poesia são o  sujeito e  objeto direto.
Habilmente empregou  temas de suas memórias da terra natal, família, amigos, existir humano, conflitos sociais numa visão irônica do mundo e indivíduos.
O desprezo com as dessemelhanças sociais coexiste com seu  intenso sentimentalismo, ponderações  humoradas, sensível e inteligente num profundo anseio refreado  e constantemente por meio do verso livre e uso de palavreado coloquial.
 Silêncio e poesia: nessa busca se aceita o imprevisível e mudo donativo das palavras resguardadas nas entrelinhas da linguagem.
“Procura da Poesia”  foi dividido em duas partes:
Primeiro, o autor esclareceu sobre  quais as apreensões que não são necessárias para alguém que almeja inventar poesia.
Logo após, explanou sobre a laboração da linguagem e seu real contexto poético.
O estilo com o qual manuseamos os vocábulos matizando indefinidas  incubações textuais, libertando a essência dos símbolos num sentir e vivenciar cada letra  exprime as nuances mágicas de se fazer poesias.  Não importa o tema, e sim  como articulamos o dizer!
 É essa a mensagem desse poema- sinopse da metalinguagem de Drummond: a palavra esboça, matiza e flameja a própria palavra!
“Penetra”, “convive”, “aceita”, “chega” e “repara” as tonalidades das palavras e contemple-as em suas próprias constelações entre a realidade e o cosmos místico dessas letras. Enfim, aperfeiçoe a serenidade e meditação permitindo que sua alma veja o que elas desvendam nos espaços “policromáticos” das expressões.
Silêncio! Ouça as palavras mudas ou comunicadas transmutando-se em poemas.
Revelar-se-á a  indagação fundamental das palavras a quem arriscar penetrar nas nuanças de seus enigmáticos  horizontes: “Trouxeste a chave?”.


            Enfim... Quem gosta de ler conhece o fascínio que esse universo nos oferece.
Ao transformar as letras em versos/reversos jazemos... E nos decompomos além das palavras: ser e reencontrar outras expressões no  tão somente ser!
Assim são esses autores, além de criadores de uma tradição literária atualizada (moderna) e livre de dogmas absoletos.
 Encantei e perdi-me... em busca de metapoesias! E reencontrei outro ser mesclado em outros horizontes: Drummond e Bandeira. 
A eterna poesia do fazer poético de deles possui mais afinidades que diferenças:
Cada qual peregrinou por suas etapas humanas e literárias com particularidades íntimas e surpreendentes, sendo reconhecidos (ao mesmo tempo) como modernistas e intemporais!
Manuel Bandeira: lembranças da infância basicamente  compuseram sua alma poética;
Carlos Drummond: absorveu  conquistas e conhecimentos poéticos de Manuel Bandeira refletindo essa experiência em suas poesias;
Em questões de estilo existem poemas de Bandeira que recordam Drummond;
Os dois participaram da concretização dos conceitos do Modernismo, indo além com seus brilhantismos pessoais;
Drummond e Bandeira  ousaram nos conceitos particulares do  movimento concretista por desafio intelectual e mesmo assim, ambos tornaram-se o “encontro” desse dom metafísico das palavras numa linguagem mágica da criatividade humana, além dos desafios intelectualizados ou racionais!
Tornaram-se  tradição influenciando gerações posteriores.
O experimento do existir e a vivência da poesia estão entrelaçados nas facetas emocionais da individualidade humana que se materializa “poeta”. Como humanos  e artífices são articulados/matizados  “argumentos/momentos” numa concepção cósmica literária.
Carlos Drummond e Manuel Bandeira expressam: “Transformar o próprio “eu” em caminhos de palavras, rompendo com cadeados sociais e muralhas  linguísticas,  libertando o emocional não raciocinado ou desconsertado numa vasta ação criadora de silhuetas simbólicas da consciência/inconsciente... Apenas palavreando o sentir e  o viver”.
Que belos caminhos de palavras... Vamos ler? 

Camões, literatura e Alexandre Herculano.

A arte (em todos os sentidos!) além de comunicar-se concebendo informações, opiniões ou espelhando a realidade, cria outro real em originais expressões por meio de um mágico artifício de incubação moral/ intelectiva/espiritual expandindo a História da humanidade!
            Camões e Herculano confiavam que deveria ser objetivo do artista mostrar (por meio de suas obras) o olhar espiritual artístico em infindáveis perspectivas de horizontes e destinos que descortinassem esperanças magníficas no futuro.
Arte e História numa original definição: criatividade, sensibilidade humana e eternidade!
             Imagens da glorificação do homem-herói, navegador, soldado, aventureiro, cavaleiro... Ou intensos amores incorpóreos (perfeitos e sagrados!), tragédias, dualismos, patriotismos, etc. Serão as obras desses homens memórias ou frutos da saudade de um glorioso futuro!


Quando jovem convivia com livros... Eram meus melhores amigos! Podíamos sonhar questionar e nos aventurar por várias realidades, juntos!
Não havia certo ou errado... Mas, uma magia que ultrapassava tempo e dimensões.
Adorava Camões! Tornou-se obsessão tentar entendê-lo.
            Passou a idade e sonhos camonianos tornaram-se apenas ficção de um escritor meio chatinho pra se ler e meio incompreensível!
Conheci outros escritores. Com o correr do tempo, reencontrei alguns amigos de outrora... Eu mudara e minha interpretação foi inédita. Inesperada. Parecia que surgiam novos fatos nas entrelinhas...  
Ler e reler sempre revela novas descobertas e os devaneios sempre ressurgem! Essa é a magia da leitura.
Nosso linguajar é vivo e dinâmico e em contínuas transformações amolda comportamentos, nações, experiências e valores estético-morais, enfim, motivando percepções interativas de inacabáveis universos num vasto sistema de influências recíprocas...  Num mágico caleidoscópio da comunicação humana!
Julie Champagne disse um dia: “A saudade portuguesa exprime, entre outras coisas, o passado que foi e o futuro que nunca será. Um grande paradoxo que vivem os portugueses face às esperanças que têm no futuro de Portugal. Sonham com um destino maravilhoso, idêntico à época das Descobertas (...) Trata-se de um passado futuro!” (Saudade: o Bilhete de Identidade do Povo Português).
Luís de Camões (Lisboa [?] 1524-1580) escreveu os matizes infinitos dessa saudade: através dos escritos que ostentam as “Grandes Explorações e as  Descobertas dos Portugueses”.
Em nuances de mar e saudades heroicas, cavaleiros ou navegadores,  amores e ideais, ou... Lusíadas - povo lusitano: antepassados dos portugueses, suas aventuras, eventos históricos, explorações e descobertas, o famoso Camões continua chatinho pra se ler e fascinante pra se sentir quando ousamos na leitura!
Alexandre Herculano?
A narrativa dos romances ou poesias de Alexandre Herculano (Lisboa -  1810- 1877) é um retorno às “origens pátrias” e outro exemplo de saudade do futuro?
Herculano nutre um intuito poético na prosa, principalmente em Eurico, usando a linguagem num tom meio utopista, mantendo ritmo e significado epopeico em suas imaginações!
Instruído e crítico, cultivou enredos medievais restaurando a prosa literária arquivando em seus escritos os entretons históricos: trajes, armas, costumes, decorações, paisagens, leis, arquitetura, etc.
Sobressai na narrativa a descrição das memórias medievais: belos castelos com densos poços, cavalheiros super-homens e fulgentes capacetes! Portanto, a Idade Média foi o pivô vital para recuperar a historiografia portuguesa, aliando à tradição da Cavalaria.
Assim como Camões, Herculano exalta os heróis numa nítida epopeia camoniana onde são relatadas as proezas de um carismático herói (Eurico) num contexto nobre, inventado e recriado por um escritor admirável!
As básicas imagens dramáticas desses dois escritores são como que encarnações, possuidoras de poderes sobrenaturais, “anjos ou diabos”, dedicados a um objetivo amaldiçoado ou santificado (Ex.: Eurico anjo negro e vários personagens de “Os Lusíadas” representando todo o povo Português e não apenas Vasco da Gama, considerado o personagem representante dos povo lusitano).
Ambos recriminam a cobiça humana e as leis da sociedade!
Amor idealista e crença cristã estimulando o amor espiritual, mas cativo de certo dualismo: alumia a mente originando a poesia e nobreza do espírito (sublime, eterno e casto) ao mesmo tempo em que tortura escravizando.
Se a realização terrena é impossível é imperativo a destruição dos amantes, assim poderão unir-se além da morte. Assim sendo, a morte escolta o amor na poesia de Camões (claramente ou subentendida!) e nas obras de Herculano.
            Mulher - anjo arquitetado entre o céu e a terra: nobre, idealizada e inatingível! 
Sentimento de imortalidade resistindo ao transitório viver humano.
Desengano - contrastes dialéticos e de linguagem expondo a transitoriedade do mundo.
Juízo de fatalismo: universos efémeros, humanos e ideais impotente ou precários versus poderes inabaláveis do destino
Erudição, explanações filosóficas/político/sociais, descrição pitoresca e pretextos de narração poética.
Para ambos a fé significou a réplica extrema para as "desarmonias do existir": Se a iniquidade vencer o viver, o homem encontrará seu prêmio no Céu.
O análogo entre religião e pátria, heróis torturados por amores, mulheres angelicais e o ostensivo Culto do cavalheiresco num miscigenado ideal patriota destaca-se nitidamente gerando o resgate da história do povo português.
Enfim, Camões exibe em suas obras algumas das tendências que marcam o romantismo português: a construção do herói romântico, grande expressão do amor à mulher e do amor à pátria.
 E Herculano (iniciador do romance histórico em Portugal) era plenamente consciente sobre a realidade do seu país, de tal maneira que buscou inventariar em seus escritos a ficção inclusa na História, pois percebeu que o romance histórico além de divulgar, convida irresistivelmente para o conhecimento da História.




 Camões e Herculano souberam incluir a história com a imaginação sem que uma destruísse a outra.
Ao ler esses gênios, mergulhamos nos matizes do passado através de enredos fascinantes, temas polêmicos e entremeados de observações filosóficas, sociais e políticas.
Constatei que esse ajuste entre eventos históricos e ficcionais, num estilo de linguagem recheado de criatividade, heróis, cores e movimento (embora pareça difícil ler e compreender por causa das mutações que a própria língua vai passando) continua sendo envolvente e mágico!
Ler é ousar conhecer outros universos. E você... o que acha do hábito da leitura?