“Não há saber mais ou saber menos: Há
saberes diferentes” . (Paulo Freire)
È essencial ao ser humano buscar
respostas para objetivos emocionais,
sociais e de sobrevivência. Nessa
ação ininterrupta de aperfeiçoamentos
sempre existirão desafios e reivindicações
educacionais, já que a instrução concebe o núcleo transformador de uma sociedade e valores de cada cidadão (e o MEC já é consciente desse
fato!).
Mas, como habilitar o professor nessa
“nossa” atual e velha realidade brasileira (além da formação continuada!) para lidar com tantas inovações tecnológicas
e aceleradas mutações sociais?
Diálogo, oportunidade e recomeços para atuais objetivos!
DESENVOLVIMENTO
Mudar é difícil,
mas é possível. (Paulo Freire)
Sabemos que há uma exigência (antiga e
generalizada!) com relação à educação: social, profissional, intelectual e emocional. Mas é imprescindível
que esses profissionais tenham condições
de acompanharem essas exigências (além dos entendimentos e saberes!) com
melhores salários, maiores espaços em
sala de aula, materiais de apoio suficientes e condições gerais para que
essa tão debatida profissão seja
cumprida.
Há desigualdade, injustiça
e parcialidade,
na distribuição da qualidade educativa no Brasil (desde o ensino básico, numa
realidade constrangedora! ) e esses absurdos nas bases do ensino inevitavelmente afetarão a etapa da Formação Continuada.
Professor e aluno são os sujeitos
legítimos das mudanças que devem ser conquistadas (sempre!) na educação/sociedade:
transpor o desenvolvimento intelectual/moral/profissional de cada um numa socialização democrática e justa capaz
de intervir decisivamente em difíceis estruturas
social/econômicas transformando-as em oportunidades respeitadas e incluídas
Portanto, o primordial é que se
conquiste (urgente!) uma educação básica que valorize diferentes habilidades
oferecendo a cada criança aprendizado de qualidade (para todos!) e que possam prosseguir seu pleno desenvolvimento
educativo (respeitando-se todas as
realidades sociais!) numa conquista real de novos conceitos, estimulando cada
qual ( aluno, professor e sociedade) a
valorizar todas as habilidades,
objetivos e dialéticas! Em objetivos comuns (entre dirigentes e população!)
deve existir um eficaz dialogo respeitando-se tradições
regionais e locais, aquilatando expressões, códigos e importâncias.
CONCLUSÃO
“O
professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério; o
professor incompetente, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor
mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático,
racionalista; nenhum desses passa pelos alunos sem deixar sua marca.”.(Paulo
Freire)
Diálogo e reflexão na busca de respostas
para novos saberes ( e oportunidades!)
estimulando todos num só objetivo que é aprender sempre!
Instruir-se no decorrer da existência, reaprendendo sucessivamente é
qualidade (inegável!) de cada
individuo e inclui o conceito universal
de edificação da raça humana. Eis a
Educação Continuada!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PERRENOUD,
Philippe. Dez novas competências para ensinar. Tradução de LIBÂNEO, José
Carlos. Didática. São Paulo: Cortez
www.fazendogenero.ufsc.br/9/resources/anais/1278102343_ARQUIVO_ArtigoFazendogenero.ultimaversao2.pdf
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