sexta-feira, 13 de abril de 2012

Portais do acontecer


           Nosso EU REAL e DIVINO 
                              é nosso verdadeiro LAR!

Nossos lares emocionais (egos?!)...
 Conhecem as trevas que aprisionam o direito de ser e sonhar!
Somos janelas da eternidade!
 Semiabertas de luz!

Janelas espirituais que entreabertas nos instigam a entendermos  chispantes horizontes de esperança.

Vidraças morais que revelam cenários de nuvens... Ensinando-nos  o equilíbrio do direito/dever!
                                                                                                                                               Janelas mentais buscam a loucura da razão do que cremos que seja...                                 Alforriam ou aprisionam!
                                                                                                           Abra sua alma 

e  reencontre  auroras

                                                 
 do compreender 
e respeitar!




Liberte seu coração!
 Permita que  cores chamejantes de perdão, harmonia, equilíbrio e paz iluminem seu existir!
Desate seus olhos... Veja!  Tantas cores germinantes em múltiplas tonalidades... Da mesma luz!
Somos originais, inéditos e únicos!



Somos diferentes!
Somos iguais!

TODOS... 

Filhos da luz!


Abra suas janelas e a claridade libertará todos os medos, preconceitos, egoísmos, ilusões, ambições desmedidas, orgulhos...

 Libere seus universos e outros sóis do acontecer:
 Vermelhos, brancos,  marrons, laranjas, ocres, amarelos, verdes, marfins, azuis, violetas, rosas, beges, pretos, lilás... 

VOCÊ... ELES...
 EU... 
                      NÓS...
Vida é fulgor!
Acendendo portais e janelas do existir e sentir...
Num infindo horizonte de almas entreabrindo-se para o desconhecido...

Anjos desprendendo o amor!
Humanos buscando serenidade... 
PAZ!  

                             



Pedaços do dia-a-dia

Às vezes, perco-me...
Nos entretons  do tempo!
Perdida... Repasso o passado!
Remota “era” do pensamento...
Renascendo à todo momento!   
Cada dor... Ou instante amado...
 “Hoje” é sopro ao vento?
Certas ocasiões, submerjo-me...
Outros caminhos almejando,


Cobiçando o futuro...

Restaurando o existente?
Caçando um  sonho seguro...
Decomponho-me mais gente!
Mas, o que procuro?
Desacertos consertando?!
Cada dia... Perco-me!
Torno a ser criança...
No cotidiano do “agora”!

Dia-a-dia, cativa do coração...
Ou prisioneira da razão?
Desvendo que vida não tem hora!
Vivo fragmentos de probabilidades...
Agora, repasso o tempo...
Reencontro  estilhaços...
Ontem, hoje e alguns pedaços   
É o “Aqui”, mero habitual...
O usual é sem igual...
Pois, se me perco do momento...
Relembro  tonalidades!
Perdidas no aqui e agora...

Às vezes, encontro-me...
Vez outras... Perco-me!


Diariamente submerjo-me...

Em habituais fatalidades...
Cores e fragmentos... Enfim!

Apenas, estilhaços de mim!