Nos entretons do tempo!
Perdida... Repasso o passado!
Remota “era” do pensamento...
Renascendo à todo momento!
Cada dor... Ou instante amado...
“Hoje” é sopro ao vento?
Certas ocasiões, submerjo-me...
Outros caminhos almejando,
Cobiçando o futuro...
Restaurando o existente?
Caçando um sonho seguro...
Decomponho-me mais gente!
Mas, o que procuro?
Desacertos consertando?!
Cada dia... Perco-me!
Torno a ser criança...
No cotidiano do “agora”!
Dia-a-dia, cativa do coração...
Ou prisioneira da razão?
Desvendo que vida não tem hora!
Vivo fragmentos de
probabilidades...
Agora, repasso o tempo...
Reencontro estilhaços...
Ontem, hoje e alguns pedaços
É o “Aqui”, mero habitual...
O usual é sem igual...
Pois, se me perco do momento...
Relembro tonalidades!
Perdidas no aqui e agora...
Às vezes, encontro-me...
Vez outras... Perco-me!
Diariamente submerjo-me...
Em habituais fatalidades...
Cores e fragmentos... Enfim!
Apenas, estilhaços de mim!
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